Os jogos educativos psicopedagógicos servem para estimular a imaginação infantil, auxiliar no processo de integração grupal, liberar a emoção infantil, facilitar a construção do conhecimento e auxiliar na aquisição da auto-estima. Ajudam a promover a criatividade, desenvolver a autonomia e favorecer a expressão da personalidade infantil. Com o grande avanço da informática, surgiram os jogos educativos computadorizados. Estes jogos são elaborados para divertir os alunos e aumentar a chance de aprendizagem de conceitos, conteúdo e habilidades embutidas no jogo. Um jogo educativo pode propiciar ao aluno um ambiente de aprendizagem rico e complexo; estes ambientes são denominados de micromundos, porque fornecem um mundo imaginário a ser explorado e no qual os alunos podem aprender.
Os jogos psicopedagógicos devem ser atrativos e ao mesmo tempo devem possuir um cunho educativo.
O texto abaixo foi produzido por Daniela Ruiz de Mendonça - Psicóloga, Psicopedagoga. Acompnhe esta leitura!
Por que jogar e brincar com a psicopedagoga?
O jogo na psicoterapia e na psicopedagogia
Os jogos e as brincadeiras são recursos indispensáveis na terapia de crianças e adolescentes.
É através do brincar e jogar que se cria um ambiente de significação da aprendizagem e dos conteúdos emocionais.
Quebra-cabeça de números
Este é um jogo que estimula o raciocínio lógico-matemático. A criança, ao se deparar com as peças embaralhadas, deve criar uma estratégia de ação que será observada pelo profissional:
Qual pegará primeiro?
Observará os números e sua sequência?
Começará com peças maiores?
Ao levantar hipóteses estará elaborando estratégias e estimulando suas habilidades mentais.
O profissional sabe a hora exata de interferir, de modo a ajudar a criança a conhecer outras possibilidades de aprendizagem e de resolver uma situação-problema. A criança aprende a perguntar e a buscar soluções.
A intervenção do profissional pode estar baseada na solicitação da justificativa de uma peça colocada.
Esse conhecimento das estratégias usadas pela criança proporciona conhecimento de si mesma e um modelo para resolver outras situações vividas no dia-a-dia.
Este é um jogo que estimula o raciocínio lógico-matemático. A criança, ao se deparar com as peças embaralhadas, deve criar uma estratégia de ação que será observada pelo profissional:
Qual pegará primeiro?
Observará os números e sua sequência?
Começará com peças maiores?
Ao levantar hipóteses estará elaborando estratégias e estimulando suas habilidades mentais.
O profissional sabe a hora exata de interferir, de modo a ajudar a criança a conhecer outras possibilidades de aprendizagem e de resolver uma situação-problema. A criança aprende a perguntar e a buscar soluções.
A intervenção do profissional pode estar baseada na solicitação da justificativa de uma peça colocada.
Esse conhecimento das estratégias usadas pela criança proporciona conhecimento de si mesma e um modelo para resolver outras situações vividas no dia-a-dia.
Aprendendo a pensar
Com diferentes desafios a criança aprende a pensar sobre como superá-los. Esse exercício se estende para todas as outras situações que são vivenciadas pela criança na escola e em família, por exemplo.
Montagem de cenas
Esse é um jogo de montagem de cenas e reorganização dos fatos para compor uma história. Ao realizar a atividade, a criança estimula o raciocínio de elaboração de seqüência lógica de ações. A intervenção do profissional está em produzir reflexões na criança, o que a leva a questionar, justificar e organizar suas próprias ações.
Desta forma, o brinquedo não é somente para descontrair, tem função educativa. Entretanto, a postura do profissional diante da brincadeira da criança, torna-se primordial, pois ele sabe de que maneira intervir a fim de estimular na criança entendimentos e novas ações, tornando-a mais ativa na vida pessoal e escolar.
Montagem de cenas
Esse é um jogo de montagem de cenas e reorganização dos fatos para compor uma história. Ao realizar a atividade, a criança estimula o raciocínio de elaboração de seqüência lógica de ações. A intervenção do profissional está em produzir reflexões na criança, o que a leva a questionar, justificar e organizar suas próprias ações.
Desta forma, o brinquedo não é somente para descontrair, tem função educativa. Entretanto, a postura do profissional diante da brincadeira da criança, torna-se primordial, pois ele sabe de que maneira intervir a fim de estimular na criança entendimentos e novas ações, tornando-a mais ativa na vida pessoal e escolar.
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